Em um tempo em que as fronteiras da sociedade colonial se estendiam para o interior do Brasil, uma jovem gaúcha chamada Rosa viveu uma vida repleta de aventuras e paixões. Com os seus olhos castanhos brilhantes, cabelos oxidados que brilhavam ao sol e uma cauda de cavalo que surgia de suas coxas, ela era, de fato, uma gaúcha gostosa. Mas Rosa era mais do que apenas uma aparência, ela era uma mulher ousada, determinada e imbatível.
Rosa nasceu em uma pequena fazenda situada à beira do Rio Grande do Sul. Desde cedo, ela demonstrou uma grande habilidade em lidar com cavalos e no manejo da lavoura. Isso se devia à influência de seu pai, que era um famoso vaqueiro e fazendeiro da região. Juntamente com seus dois irmãos, Rosa aprendeu a ser independente, corajosa e astuta. O background rural de Rosa lhe ensinou quando e como sobreviver no mundo árido.
Um dia, enquanto cuidei da terra, ela conheceu Maurício, um jovem soldado que acabara de chegar à localidade. Com seus traços fortes e estatura imponente, ele logo ganhou a admiração de Rosa. Entretanto, Maurício também atraiu a atenção de várias outras mulheres na localidade. Com o intuito de conquistar o coração de Rosa, ele começou a se esforçar perceber a mulher que ela verdadeiramente era. Mas apenas quando Maurício a conheceu mais intimamente, deu-se conta que ela não era apenas uma gaúcha gostosa, mas uma mulher profunda, com sentimentos e percepções como qualquer outro ser humano.
A vida de Rosa foi escalando ainda mais com a emergência de conflitos na região que despertaram uma oportunidade de Rosa poder demonstrar a coerência que se obteve por meio de seu treinamento em um ambiente difícil — construção de novos traços e períodos que teve o próprio caráter.