Os habitantes da pequena aldeia de Broga viviam em harmonia com a natureza e com os seus ancestrais. No entanto, a chegada de uma empresa de extração de recursos naturais mudou tudo.
A empresa, liderada pelo misterioso e ambicioso dono, Jerôme, queria explorar os rios e florestas da região a fim de encontrar substâncias valiosas. Mas a aldeia não estava disposta a vender a sua herança.
A liderança da comunidade, constituída pelas velhas sábias Beeg, Árvore, Folha e Rocha, decidiram-se a lutar pela sua terra. Eles desenvolveram uma estratégia para desbaratar o plano da empresa e preservar a sua cultura e a sua identidade.
À medida que a tensão aumentava, os moradores da aldeia começaram a questionar as suas crenças e tradições. Eles começaram a perceber que a ameaça à sua forma de vida não era apenas um perigo externo, mas também uma oportunidade para se auto-refletir e buscar uma mudança positiva.
No entanto, Jerôme estava determinado a alcançar o seu objetivo, independentemente do preço. Ele ofereceu dinheiro e poder, mas a aldeia não cedeu. Eles permaneceram unidos e decidiram continuar a lutar, mostrando que a sua resistência era mais forte do que qualquer resistência externa.
A história dos Beeg Velhas e da revolta dos ancestrais de Broga continua a ser contada até hoje como um exemplo de determinação e resistência à opressão.
Em família e tradições, os Beeg Velhas sempre ecoam como um lema: “A nossa terra é quem somos e deve continuar existir como enquanto nós.”