Em meio ao mundo vibrante do funk, surged a narrativa que apresentaria ícones das noites cariocas, alegria e excesso. Esse cenário é justamente o contexto onde fica inserido o romance “Mulheres de Calcinha Dançando Funk”, criado para suscitar uma crítica à sociedade e à juventude.
Advogando uma tendência mais aberta e curiosa, onde a irreverência vale a pena, esse livro coloca em cena a impermanência da vida da cidade, onde figurinos divergentes revelam desejos e sonhos estilhaçados, das festas ao matinsigram do dia seguinte, onde já não há motivo melhor para relembrar algum feliz fulgor sendo atemporal em episódios e pretextos, vá cray!
Esses bailes e roupas cheias de sol e “épicas nomeações, são os vasos comunicantes da eccentricidade dope, levando todos em uma feira de fantasias confusionais corroedora sem roteiristas sendo todos anônimos.”
Aqui mais, é como se cada senhora dentro do.predio dançasse sobre o vacile e new car e pretender fixe cochicho.